sexta-feira, outubro 07, 2011

Como meus pais viraram gamers - Parte 1

Oi pessoal, estou aqui hoje para falar sobre uma história. Calma, eu sei que muitos detestam história ai, essa matéria foi meu karma no colégio. O que vou contar como meus pais se tornaram gamers. "Como assim?". As pessoas ficam espatandas quando digo que meus pais jogam video game. Talvez por isso eu esteja onde estou hoje.
Quando eu era pequeno, lá na década de 80, existia lá em casa um negócio chamado Atari 2600. Ele não era meu, era dos meus pais e eu não sabia muito bem para que aquilo servia. Eu achava legal ver aqueles cubos coloridos pulando e aqueles som de garrancho saindo da televisão.


Eles ficavam todo empolgados quando compravam um cartucho novo, chamavam meus tios lá para casa, era aquela festa. Festa de gente grande, com cerveja, cigarro e palavrão. kkkkkkkk. Hoje faço a mesma coisa com o Wii, com a diferença que não fumo. Ah! E as vezes tem gente pequena.
Eu lembro que meu tio Rios tinha um Odyssey, meu pai falava que ele tinha um jogo foda, o Senhor das Trevas. Eu ficava imaginando que com um nome daqueles devia ser foda mesmo, eu fica mais impressionado quando ele dizia que só meu tio era muito bom naquele jogo, mais ninguém.
Um dia, um dos meus pais fez uma coisa que mudaria a minha vida daquele dia em diante! "Você quer jogar?". Até então eu só assisita. Fiquei até receoso, mas joguei. Infelizmente não lembro qual foi o jogo, mas deve ter sido Megamania ou River Raid, perdia feio no inicio, mas depois comecei a perder bonito. kkkkkkkkkkk

Mega Mania, muito vício
River Raid

Bom muito tempo se passou, comecei a jogar legal, muito cartuchos novos chegaram lá em casa e com tempo percebi que o Atari era mais meu do que deles. Eu já não lembrava quando teve a última festa do video game, eles assistiam mais tv que outra coisa, tinham virado pais normais.

Um comentário:

Anônimo disse...

Oi meu amigo, você e suas histórias pitorescas...
Eu também tive um ATARI 2600,mas a disputa se limitava entre meu irmão e eu, e isso me deu uma nostalgia só em lembrar que eu era feliz sendo sustentada pelos meus pais e sem uma continha sequer para pagar!
Continua postando mais novidades, viu!
grande abraço,
Andreia Maria